sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Porque vale a pena ser cristão

Vamos perguntar-nos concretamente se vale a pena ser cristão, apesar de vivermos em um país considerado cristão, com raízes e tradições cristãs. Que valor tem para nós o cristianismo, o verdadeiro cristianismo, nos dias de hoje?

Voltaire, ateu convicto, foi convidado certa vez por Frederico o Grande, rei da Prússia. Na hora dos brindes, ele ergueu sua taça e disse, zombando: "Troco meu lugar no céu por um marco prussiano". Um silêncio constrangedor dominou o ambiente por alguns instantes, até que outro convidado à mesa do rei voltou-se para Voltaire e respondeu: "Meu senhor, na Prússia temos uma lei: quem tem algo para vender deve provar que o objeto à venda realmente lhe pertence. O senhor pode comprovar que possui um lugar no céu?"

Ter um lugar no céu – isso é o que realmente importa!

Possuir um lugar no céu – é isso que realmente importa! A Bíblia nos mostra a condição para recebê-lo: ter genuína unidade de vida com Jesus! Isso acontece através do novo nascimento (veja João 3.1-8). Nascemos de novo espiritualmente pela fé pessoal em Jesus Cristo, e assim nos tornamos filhos de Deus: "Mas, a todos quantos o receberam (a Jesus), deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus (renascerem espiritualmente), a saber, aos que crêem no seu nome" (João 1.12). Freqüentemente se ouve: "Afinal, todos são filhos de Deus!" Mas, conforme a Bíblia, isso não é verdade! Trata-se realmente de um grande engano, que leva muitas pessoas a se acomodarem e tranqüilizarem numa falsa segurança com relação ao seu destino eterno. Todos os homens são criaturas de Deus, mas filhos de Deus – os únicos que terão um lugar no céu – são somente aqueles que nasceram de novo através do Espírito Santo, como Jesus disse: "Em verdade, em verdade te digo: quem não nascer da água e do Espírito Santo não pode entrar no reino de Deus" (João 3.5).
Quem nasceu de novo, como Jesus explicou, tem a confirmação e o testemunho do Espírito Santo em seu coração: "Agora sou um filho de Deus!" Isso não é sinal de orgulho, e sim de humildade, pois a pessoa salva não se baseia mais em suas próprias obras, mas unicamente no Senhor Jesus Cristo. Tal pessoa reconheceu que era pecadora e que não podia ser salva por boas obras, nem por qualquer outra coisa. Foi por isso que ela chegou-se a Jesus com o pedido: "Meu Salvador, por favor, salve-me!" O Senhor não apenas ouve essa oração, Ele também a atende: Jesus regenera – faz renascer espiritualmente – quem O aceita como Salvador em seu coração. Em Apocalipse 3.20 Ele diz: "Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo." Se você abrir a porta da sua vida para Jesus, Ele entrará e a transformará. Como conseqüência, o Espírito Santo lhe dará a certeza: "Agora sou propriedade de Jesus, agora estou salvo, agora vou para o céu!"





"A vida humana inicia com o nascimento físico – a vida espiritual verdadeira começa com o “novo nascimento”.


 
 


Jesus: único, incomparável, maravilhoso
Jesus não pode ser comparado a nada, nem a ninguém! Ele é o Cristo, o Filho do Deus vivo – e por isso vale a pena segui-lO e ser cristão!

Vamos ler apenas alguns dos muitos textos da Bíblia sobre Jesus Cristo:

Jesus "é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis... Tudo foi criado por meio dele e para ele. Ele é antes de todas as coisas. Nele tudo subsiste" (Colossenses 1.15-17).

"Pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz. Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai" (Filipenses 2.6-11).

Fonte: http://www.ajesus.com.br/

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Os sinais dos tempos e a Igreja

Há inúmeros textos bíblicos que nos informam sobre o evento mais importante da História após Deus consumar seu plano de remissão da humanidade: A segunda vinda de Cristo. As profecias apontam para um dia único em que todo olho verá, para felicidade de uns e infelicidade de outros, o Filho do Homem rasgando os céus para consumar o juízo e a condenação dos que O perseguiram e negaram, e estabelecer seu Governo sobre a Terra com seus Santos. O entendimento desse assunto, meu querido, é extenso e complexo, e está longe de mim qualquer intenção de resumi-lo a essas linhas. O que quero é nos fazer pensar sobre ele.
Temos uma variedade enorme de textos que tratam desse assunto na Bíblia. Seja pelos profetas – de seus lábios temos as mais belas e chocantes descrições desse maravilhoso evento –, pelos Salmos, pela boca do próprio Jesus ou dos apóstolos, temos uma informação preciosa que nos coloca no centro dele. Nenhum dos apóstolos e profetas teve o privilégio de presenciar, em vida, esse acontecimento e unanimemente projetaram-no para uma geração e um tempo futuros. Olhando para as profecias e para Hoje, a conclusão é que elas estão apontadas para a nossa geração e o nosso tempo. Sim, estamos vivendo os últimos e, quem sabe, os mais importantes dias dos últimos quatro mil anos!
Antes do advento do Anticristo e da sua segunda vinda, no entanto, Jesus nos deixou em Mateus 24 uma sequência de eventos que nos permitiriam entender o contexto profético e nossa localização, como Igreja, nele. Ele falou dos Sinais dos Tempos. Certamente você os conhece e sabe que a incidência deles está aumentando dia após dia.
Atravessamos o século que mais viu pessoas morrerem por guerras - próximo de 100 milhões. Vimos também a proliferação de pestes e doenças que só nossa geração conheceu; todas elas com alto poder de destruição. A relação familiar sofreu uma mudança profunda nos últimos 30 anos e nunca esteve tão confusa. Hoje não é anormal ver filho matando pai, e pai descartando filho em rios, praças, shopping e tantos outros como se descarta um lixo.
Estamos na era do martírio. O número de cristãos que perderam sua vida por Cristo nos 19 séculos de Igreja certamente não chega perto dos quase 30 milhões registrados no século 20 – sem contar os não registrados. O nosso momento já pode ser considerado o de maior concentração de eventos naturais como terremotos e maremotos. E mais terremotos de maior intensidade nos esperam, segundo estudiosos. Para não me estender mais, quero te lembrar do desenvolvimento da ciência e das formas de deslocamento sobre o globo, conforme Daniel 12.4.
Como estamos lidando com todos esses sinais? Será que toda Igreja está ciente de que eles a colocam, de fato, no contexto dos últimos dias? Em Mateus 16 e Lucas 19, Jesus deixou uma séria advertência em relação à incapacidade dos israelitas – que se estende a nós – de discernir o tempo da visitação de Deus. Por desconhecerem os sinais de seu tempo, não viram Jesus como o Messias e por isso o crucificaram. Até hoje eles colhem severas consequências.
Entender esses sinais significa assumir um posicionamento de harmonia com a Segunda Vinda, de maneira que a Igreja cumpra seu papel nesse tempo. Não só uma parte, mas toda ela contribuindo para que o Evangelho seja pregado a toda criatura e em real intercessão para que “Venha a nós o Teu Reino”, como descreve Apocalipse 22.17. É fundamental que estejamos avivados com nossa função nesses últimos dias para não tropeçarmos como igreja.
As profecias falam de uma noiva santa e atenta ao retorno de seu Noivo e não desesperada e com medo desses sinais. A Igreja que a Bíblia descreve não está apegada, envolvida ou comprometida com esse mundo, mas é um corpo composto por membros atuantes que discernem seu tempo e vivem a empolgante expectativa de sentar-se a mesa para a Grande Ceia junto a Cristo, e então descer triunfante para governar com Ele. Antes de tudo, a vinda de Jesus deve ser uma realidade cravada em nossos corações que justifique nossa posição de espera por Ele, com os olhos fitados somente nele. É essa Noiva que ele está preparando e que logo, logo vem buscar.

sábado, 16 de outubro de 2010

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Maturidade x Imaturidade


A maturidade espiritual não vem do tempo de conversão, mais sim com o tempo de comunhão e intimidade com Deus, pessoas que não são meninos na fé mais sim uma pessoas responsavel e que mostra maturidade, a pratica de verdades em nossas vidas nos torna cristãos mais maduros  e encaramos as lutas com outros olhos, vendo pela fé e crescendo em Espirito sendo esperimentado pela palavra viva em todas as áreas das nossas vidas.

*Tiago: 1:21 -  (LEIA)

A maturidade nos mostra onde estamos na fé se somos crianças, meninos ou adultos assim a palavra de Deus quando olhamos para nós mesmo se torna espelho do que realmente somos e não do que pensamos ser, quando vivemos pela fé e não mais pelas sensações e emoções vemos com os olhos da fé e não com os olhos do mundo não somos deste mundo estamos aqui com um missão somos passageiros nessa terra somos cidadãos  celestiais se preocupamos muito com as coisas desse mundo e esquecemos do nossa missão nessa terra.

* II Corintios 5:7 - (LEIA)

Andamos por fé e não por vista não vivamos por sentimentos mais sim orando no Espiríto Santo deixando a sua Alma infrutifera, temos que ter tempo falando em línguas onde nosso Espiríto será edificado com as coisas do Espiríto de Deus por isso ore hora após hora, não perca tempo sem edificar o teu Espiríto.

*I Corintios 3: 1 ao3 - (LEIA)

Os dons do Espiríto é dom da graça é dado não prescisamos pagar um preço mais a sabedoria na palavra nos traz maturidade a unção sim existe um preço a ser pago, muitos tem o dom mais não são maduros na fé mais sim meninos e não entendem as coisas do Espiríto essas pessoas são guiadas pela carne e são comparadas com as coisas do mundo. Uma pessoas madura sempre busca resposta na palavra de Deus pedindo do Pai uma direção, Deus sempre vai estar em concordancia e não divisão.

*Hebreus 5: 11 ao 14 0 (LEIA)

Um Cristão maduro é uma pessoa que ouve e que tem dominio proprio em sua vida sendo guido pelo Espiríto de Deus e não pela sensações pensando sempre nas coisa da alto que edificam o nosso Espirito.
Deus só vai te dar coisas profundas quando você for maduro e com o entendimento entre o bem e o mal e a pratica da palavra que nos torna pessoas mais maduras.

"UMA PESSOAS MADURA OUVE, CRÊ E PRATICA A PALAVRA DE DEUS!"

domingo, 8 de agosto de 2010

Avivamento na Rua Azusa e William Seymour


Muitas igrejas têm orado para um Pentecoste, e o Pentecoste veio. A pergunta agora é, será que o elas aceitarão? Deus respondeu de uma forma que elas não procuraram. Ele veio de uma forma humilde, como no passado, nascido em uma manjedoura. - The Apostolic Faith, setembro de 1906

Agora só uma palavra relativa ao irmão Seymour, que é o líder do movimento debaixo de Deus. Ele é o homem mais manso que eu já encontrei. Ele caminha e conversa com Deus. O poder dele está na sua fraqueza. Ele parece manter uma dependência desamparada em Deus e é tão simples como uma pequena criança, e ao mesmo tempo ele está tão cheio de Deus que você sente o amor e o poder toda vez que você chegar perto dele. - W H Durham, The Apostolic Faith, fevereiro / marco de 1907

O avivamento da Rua Azusa, na cidade de Los Angeles - EUA, tem marcado profundamente o Cristianismo dos últimos cem anos. Hoje, dos 660 milhões de cristãos protestantes e evangélicos no mundo, 600 milhões pertençam a igrejas que foram diretamente influenciadas pelo avivamento da Rua Azusa (Pentecostais, Carismáticos, Terceira-Onda etc).1

O início do avivamento começou com o ministério do Charles Fox Parham. Em 1898 Parham abriu um ministério, incluindo uma escola Bíblica, na cidade de Topeka, Kansas. Depois de estudar o livro de Atos, os alunos da escola começaram buscar o batismo no Espírito Santo, e, no dia 1° de janeiro de 1901, uma aluna, Agnes Ozman, recebeu o batismo, com a manifestação do dom de falar em línguas estranhas. Nos dias seguintes, outros alunos, e o próprio Parham, também receberam a experiência e falaram em línguas.2

Nesta época, as igrejas Holiness ("Santidade"), descendentes da Igreja Metodista, ensinaram que o batismo no Espírito Santo, a chamada "segunda benção", significava uma santificação, e não uma experiência de capacitação de poder sobrenatural. Os dons do Espírito Santo, tais como falar em línguas estranhas, não fizeram parte da sua teologia do batismo no Espírito. A mensagem do Parham, porém, foi que o batismo no Espírito Santo deve ser acompanhado com o sinal miraculoso de falar em línguas.

Parham, com seu pequeno grupo de alunos e obreiros, começou pregar sobre o batismo no Espírito Santo, e também iniciou um jornal chamado "The Apostolic Faith" (A Fé Apostólica). Em Janeiro de 1906 ele abriu uma outra escola Bíblica na cidade de Houstan, Texas.

Um dos alunos esta escola foi o William Seymour. Nascido em 1870, filho de ex-escravos, Seymour estava pastoreando uma pequena igreja Holiness na cidade, e já estava orando cinco horas por dia para poder receber a plentitude do Espírito Santo na sua vida.

Seymour enfrentou as leis de segregação racial da época para poder freqüentar a escola. Ele não foi autorizado ficar na sala de aula com os alunos brancos, sendo obrigado a assistir as aulas do corredor. Seymour também não pude orar nem receber oração com os outros alunos, e conseqüentemente, não recebeu o batismo no Espírito Santo na escola, mesmo concordando com a mensagem.

Uma pequena congregação Holiness da cidade de Los Angeles ouviu sobre Seymour e o chamou para ministrar na sua igreja. Mas quando ele chegou e pregou sobre o batismo no Espírito Santo e o dom de línguas, Seymour logo foi excluído daquela congregação.

Sozinho na cidade de Los Angeles, sem sustento financeiro nem a passagem para poder voltar para Houston, Seymour foi hospedado por Edward Lee, um membro daquela igreja, e mais tarde, por Richard Asbery. Seymour ficou em oração, aumentando seu tempo diário de oração para sete horas por dia, pedindo que Deus o desse "aquilo que Parham pregou, o verdadeiro Espírito Santo e fogo, com línguas e o amor e o poder de Deus, como os apóstolos tiveram."1

Uma reunião de oração começou na casa da família Asbery, na Rua Bonnie Brae, número 214. O grupo levantou uma oferta para poder trazer Lucy Farrow, amiga de Seymour que já tinha recebido o batismo no Espírito Santo, da cidade de Houston. Quando ela chegou, Farrow orou para Edward Lee, que caiu no chão e começou falar em línguas estranhas.

Naquela mesma noite, 9 de abril de 1906, o poder do Espírito Santo caiu na reunião de oração na Rua Bonnie Brae, e a maioria das pessoas presentes começaram falar em línguas. Jennie Moore, que mais tarde se casou com William Seymour, começou cantar e tocar o piano, apesar de nunca tiver aprendido a tocar.

A partir dessa noite, a casa na Rua Bonnie ficou lotado com pessoas buscando o batismo no Espírito Santo. Dentro de poucos dias, o próprio Seymour também recebeu o batismo e o dom de línguas.

Uma testemunha das reuniões na Rua Bonnie Brae disse:

Eles gritaram durante três dias e três noites. Era Páscoa. As pessoas vieram de todos os lugares. No dia seguinte foi impossível chegar perto da casa. Quando as pessoas entraram, elas caiaram debaixo do poder de Deus; e a cidade inteira foi tocada. Eles gritaram lá até as fundações da casa cederam, mas ninguém foi ferido. Durante esses três dias havia muitas pessoas que receberam o batismo. Os doentes foram curados e os pecadores foram salvos assim que eles entraram.

Sabendo que a casa na Rua Bonnie Brae estava ficando pequena demais para as multidões, Seymour e os outros procuravam um lugar para se reunir. Eles acharam um prédio, na Rua Azusa, número 312, que tinha sido uma igreja Metodista Episcopal mas, depois de ser danificado num incêndio, foi utilizado como estábulo e depósito. Depois de tirar os escombros, e construir um púlpito de duas caixas de madeira e bancos de tábuas, o primeiro culto foi realizado na Rua Azusa no dia 14 de abril de 1906.


Muitos cristãos na cidade de Los Angeles e cidades vizinhas já estavam esperando por um avivamento. Frank Bartleman e outros estiveram pregando e intercedendo por um avivamento como aquilo que Deus estava derramando sobre o país de Gales.

Num folheto escrito em novembro de 1905, Barteman escreveu:

A correnteza do avivamento está passando pela nossa porta... O espírito de avivamento está chegando, dirigido pelo sopro de Deus, o Espírito Santo. As nuvens estão se juntando rapidamente, carregadas com uma poderosa chuva, cuja precipitação demorará apenas um pouco mais.

Heróis se levantarão da poeira da obscuridade e das circunstâncias desprezadas, cujos nomes serão escritos nas páginas eternas da fama Celestial. O Espírito está pairando novamente sobre a nossa terra, como no amanhecer da criação, e o decreto de Deus saía: "Haja luz"...

Mais uma vez o vento do avivamento está soprando ao redor do mundo. Quem está disposto a pagar o preço e responder ao chamado para que, em nosso tempo, nós possamos viver dias de visitação Divina?3

O pastor da Primeira Igreja Batista, Joseph Smale, visitou o avivamento em Gales, e reuniões de avivamento continuavam para alguns meses na sua igreja, até que ele foi demitido pela liderança. Bartleman escreveu e recebeu cartas de Evan Roberts, o líder do avivamento de Gales. Mas o avivamento começou com o pequeno grupo de oração dirigido por Seymour. Depois de visitar a reunião na Rua Bonnie Brae, Bartleman escreveu:

Havia um espírito geral de humildade manifesto na reunião. Eles estavam apaixonados por Deus. Evidentemente o Senhor tinha achado a pequena companhia, ao lado de fora como sempre, através de quem Ele poderia operar. Não havia uma missão no país onde isso poderia ser feito. Todas estavam nas mãos de homens. O Espírito não pôde operar. Outros mais pretensiosos tinham falhados. Aquilo que é estimado por homem foi passado mais uma vez e o Espírito nasceu novamente num "estábulo" humilde, por fora dos estabelecimentos eclesiásticos como sempre.3

Interesse nas reuniões na Rua Azusa aumentou depois do terrível terremoto do dia 18 de abril, que destruiu a cidade vizinha de San Francisco. Duras críticas das reuniões nos jornais da cidade também ajudavam a espalhar a noticia do avivamento.

Como no avivamento de Gales, as reuniões não foram dirigidas de acordo com uma programação, mas foram compostos de orações, testemunhos e cânticos espontâneos. No jornal da missão, também chamado "The Apostolic Faith", temos a seguinte descrição dos cultos:
"As reuniões foram transferidas para a Rua Azusa, e desde então as multidões estão vindo. As reuniões começam por volta das 10 horas da manhã, e mal conseguem terminar antes das 20 ou 22 horas, e às vezes vão até às 2 ou 3 horas da madrugada, porque muitos estão buscando e outros estão caídos no poder de Deus. As pessoas estão buscando no altar três vezes por dia, e fileiras e mais fileiras de cadeiras precisam ser esvaziadas e ocupadas com os que estão buscando. Não podemos dizer quantas pessoas têm sido salvas, e santificadas, e batizadas com o Espírito Santo, e curadas de todos os tipos de enfermidade. Muitos estão falando em novas línguas e alguns estão indo para campos missionários com o dom de línguas. Estamos buscando mais do poder de Deus."4

Frank Bartleman também escreveu sobre os cultos na Rua Azusa:

O irmão Seymour normalmente se sentou atrás de duas caixas de sapato vazias, uma em cima da outra. Ele acostumava manter sua cabeça dentro da caixa de cima durante a reunião, em oração. Não havia nenhum orgulho lá. Os cultos continuavam quase sem parar. Almas sedentas poderiam ser encontradas debaixo do poder quase qualquer hora, da noite ou do dia. O lugar nunca estava fechado nem vazio. As pessoas vieram para conhecer Deus. Ele sempre estava lá. Conseqüentemente, foi uma reunião contínua. A reunião não dependeu do líder humano. Naquele velho prédio, com suas vigas baixas e chão de barro, Deus despedaçou homens e mulheres fortes, e os juntou novamente, para a Sua glória. Era um processo tremendo de revisão. O orgulho e a auto-asserção, o ego e a auto-estima, não podiam sobreviver lá. O ego religioso pregou seu próprio sermão funerário rapidamente.

Nenhum assunto ou sermão foi anunciado de antemão, e não houve nenhum pregador especial por tal hora. Ninguém soube o que poderia acontecer, o que Deus faria. Tudo foi espontâneo, ordenado pelo Espírito. Nós quisemos ouvir de Deus, através de qualquer um que Ele poderia usar para falar. Nós tivemos nenhum "respeito das pessoas." O rico e educado foi igual ao pobre e ignorante, e encontrou uma morte muito mais difícil para morrer. Nós reconhecemos somente a Deus. Todos foram iguais. Nenhuma carne poderia se gloriar na presença dele. Ele não pôde usar o opiniático. Essas foram reuniões do Espírito Santo, conduzidas por Deus. Teve que começar num ambiente pobre, para manter o elemento egoísta, humano, ao lado de fora. Todos entraram juntos em humildade, aos pés dele.3

Notícias sobre as reuniões na Rua Azusa começaram a se espalhar, e multidões vierem para poder experimentar aquilo que estava acontecendo. Além daqueles que vierem dos Estados Unidos e da Canadá, missionários em outros países ouvirem sobre o avivamento e visitavam a humilde missão. A mensagem, e a experiência, "Pentecostal" foi levada para as nações. Novas missões e igrejas Pentecostais foram estabelecidas, e algumas denominações Holiness se tornaram igrejas Pentecostais. Em apenas dois anos, o movimento foi estabelecidoe m 50 nações e em todas as cidades nos Estados Unidos com mais de três mil habitantes.5
A influência da missão da Rua Azusa começou a diminuir à medida que outras missões e igrejas abraçaram a mensagem e a experiência do batismo do Espírito Santo. Uma visita de Charles Parham à missão, em outubro de 1906, resultou em divisão e o estabelecimento de uma missão rival. Parham não se conformava com a integração racial do movimento, e criticou as manifestações que ele viu nas reuniões.

Em setembro de 1906 a Missão da Rua Azusa lançou o jornal "The Apostolic Faith", que foi muito usado para espalhar a mensagem Pentecostal, e continuou até maio de 1908, quando a mala direta do jornal foi indevidamente transferida para a cidade de Portland, assim efetivamente isolando a missão de seus mantenedores.

O avivamento da Rua Azusa durou apenas três anos, mas foi instrumental na criação do movimento Pentecostal, que é o maior segmento da igreja evangélica hoje. William H. Durham recebeu seu batismo no Espírito Santo em Azusa, formando missionários na sua igreja em Chicago, como E. N. Bell (fundador da Assembleia de Deus dos EUA), Daniel Burg (fundador da Assembleia de Deus no Brasil) e Luigi Francescon (fundador da Congregação Cristã no Brasil).

domingo, 1 de agosto de 2010

Profecia de Smith Wigglesworth em 1947 - "Deus trouxe para confirmar o que havia em meu coração"

À alguns meses Deus tem me mostrado coisas pelo espírito.

Tenho me regozijado muito em fazer parte de uma geração sedenta pela presença de Deus.
Porém sei que o Avivamento ainda não chegou, mas entendo que estamos fazendo parte do processo que resultará no AVIVAMENTO, o tempo e o modo pertecem ao Senhor, a nós cabe apenas dissernir e viver o plano dele para esse tempo.
Ele me mostrou em Ezequiel 47 a palavra profética que mostra as " fases da igreja", desde da era das trevas, passando pela tomada da salvação com Lutero e a restauração do Batismo no Espírito Santo
(Rua Azuza), a restauração da adoração e agora a importância da ênfase da palavra com a ênfase do Espírito.
Ou seja a palavra e o Espírito tem que ter primazia em nosso meio.
Ai encontrei essa profecia do Smith Wigglesworth (apóstolo da fé) que bate exatamente com aquilo que andei "ruminando" no espírito.
Que estejamos sensíveis ao que o Pai quer fazer nesse tempo através de nós.Aleluia!
 
Pra. Grazy Albuquerque
 
Profecia Smith Wigglesworth
 
Durante as próximas décadas haverá dois movimentos distintos do Espírito Santo através dos fieis. O primeiro mover afetará todas as igrejas que estiverem abertas para receber e será caracterizado pela restauração do batismo e de dons do Espírito Santo. O segundo mover do Espírito Santo resultará em pessoas deixando igrejas históricas e plantando novas igrejas que se diferenciam do natural.

Na duração de cada mover, as pessoas que estiverem envolvidas dirão: "Este é o grande avivamento". Mas o Senhor diz: "Não, nenhum destes é o grande avivamento, mas ambos são passos para isso".
Quando a fase da nova igreja, com movimentos, estiver terminando, terá sido evidenciada nas igrejas algo que nunca foi visto antes, uma união entre aqueles com ênfase na Palavra e aqueles com ênfase no Espírito. Quando a Palavra e o Espírito vierem juntos, haverá o maior mover do Espírito Santo que as nações e o mundo jamais viram. Isto marcará o começo de um Grande Avivamento que ofuscará qualquer coisa que tem sido testemunhado até então, mesmo o avivamento comentado dos anos passados. O derramar do Espírito de Deus fluirá nos quatro cantos da Terra, e então poderá se dizer que é o Fim.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

O maior crime da história e o maior gesto de amor do mundo


 O maior crime da história e o maior
 gesto de amor do mundo

Entenda como o amor gratuito de Deus trouxe a salvação ao homem por meio da cruz de Cristo
“Ele, que foi entregue pelo conselho determinado pela presciência de Deus, vós o matastes, crucificando-o pelas mãos de ímpios.” (At 2.23.)
O processo que culminou na sentença da morte de Jesus estava eivado de muitos e gritantes erros. As autoridades judaicas tropeçaram nas suas próprias leis e atropelaram todo o processo no mais importante julgamento do mundo. Tanto a sua prisão no Getsêmani como seu interrogatório diante do Sinédrio revelaram grandes deficiências na condução do processo. Na verdade, as autoridades já haviam decidido matar Jesus antes mesmo de interrogá-lo (Mc 14.1; Jo 11.47-53). Elas haviam decidido fazer isso depois da festa da Páscoa, para evitarem uma revolta popular (Mc 14.2). A atitude de Judas de entregar Jesus, porém, adiantou o intento deles (Mc 14.10,11). O processo, assim, não passou de um simulacro de justiça desde o princípio até o fim, pois não tinha outra finalidade senão dar uma aparência de legalidade ao crime já predeterminado. As leis judaicas não permitiam um prisioneiro ser interrogado pelo Sinédrio à noite. No dia antes de sábado ou de uma festa, todas as sessões estavam proibidas. Nenhuma pessoa podia ser condenada senão por meio do testemunho de duas testemunhas, mas eles contrataram testemunhas falsas. O anúncio de uma pena de morte só podia ser feito um dia depois do processo. Nenhuma condenação podia ser executada no mesmo dia, mas eles sentenciaram Jesus à morte durante a noite e logo cedo o levaram a Pilatos para que este lavrasse sua pena de morte. A reunião do Sinédrio que sentenciou Jesus à morte foi ilegal, uma vez que ocorreu à noite, e o método usado também foi ilegal, visto que eles ouviram testemunhas contra Jesus. John Stott, em seu livro A cruz de Cristo, diz que Jesus passou por dois julgamentos: um eclesiástico e outro civil. O primeiro aconteceu nas mãos dos judeus; o segundo, nas mãos dos romanos. No tribunal judaico, apresentou-se uma acusação teológica contra Jesus: blasfêmia. No tribunal romano, a acusação era política: sedição. Os judeus o acusaram por se identificar como Filho de Deus, e os romanos o acusaram por se identificar como rei dos judeus. Assim, acusaram Jesus de delito contra Deus e contra César. Tanto no tribunal judaico como no romano, seguiu-se certo procedimento legal: 1) a vítima foi presa; 2) a vítima foi acusada e interrogada; 3) chamaram-se testemunhas; 4) então, o juiz deu o seu veredicto e pronunciou a sentença. Mas Jesus não era culpado das acusações, as testemunhas eram falsas, por isso a sentença de morte foi um horrendo erro judicial.
Tanto o julgamento judaico quanto o romano tiveram três estágios. O julgamento judaico foi aberto por Anás, o antigo sumo sacerdote (Jo 18.13-24). Em seguida, Jesus foi levado ao tribunal pleno para ouvir as testemunhas (Mc 14.53-65), então, na sessão matutina do dia seguinte, para o voto final de condenação (Mc 15.1). Jesus foi, então, enviado a Pilatos (Mc 15.1-5; Jo 18.28-38), que o enviou a Herodes (Lc 23.7-12), que o mandou de volta a Pilatos (Mc 15.6-15; Jo 18.39-19.6). Pilatos atendeu ao clamor da multidão e entregou Jesus para ser crucificado. É importante ressaltar, porém, que Jesus foi para a cruz não apenas porque os judeus o entregaram por inveja, ou porque Judas o traiu por dinheiro, nem mesmo porque Pilatos o condenou por covardia. Cristo foi para a cruz porque o Pai o entregou por amor (Rm 8.32). Cristo foi para a cruz porque ele se entregou a si mesmo por nós voluntariamente (Jo 10.18; Gl 2.20), não levando em conta a ignomínia da cruz pela alegria que lhe estava proposta, a alegria de conquistar-nos com seu amor e salvar-nos por sua graça (Hb12.2). Destacamos três verdadeiras preciosas sobre a morte de Cristo:

1. Ela foi decidida na eternidade, e não no tempo (Ap 13.8).
A morte de Cristo não foi um acidente; foi uma agenda. A cruz estava incrustada no coração de Deus antes de ser erguida no Gólgota. O Cordeiro de Deus foi morto desde a fundação do mundo. Na mente e nos decretos de Deus, a morte de Cristo já estava lavrada desde a eternidade. Cristo não foi arrastado à força para a cruz; ele nasceu para morrer (Jo 12.27). Ele caminhou para a cruz como um rei caminha para a sua coroação. Na sua morte, Cristo estava glorificando tanto a si mesmo (Jo 12.23) como ao Pai (Jo 17.1). O menino da manjedoura estava destinado a ser o homem de dores da cruz.

2. Ela foi voluntária, e não constrangida (Gl 2.20).
Jesus não foi preso; ele se entregou. Jesus não foi apanhado pela força dos soldados; ele se entregou (Jo 18.4-8). Ninguém tirou sua vida; ele espontaneamente a deu (Jo 10.18). Ele nos amou e a si mesmo se entregou por nós (Gl 2.20). Não foram os homens maus que estiveram no controle da situação quando ele suportou o suplício da cruz. Ele mesmo se rendeu, e o Pai mesmo o feriu (Is 53.1-12). Afirmamos, portanto, alto e bom som, que não foram os sacerdotes, nem Judas, nem Pilatos, nem mesmo os soldados que levaram Cristo à cruz, mas foi o Pai que entregou por amor (Rm 8.32)!

3. Ela foi vicária, e não um martírio (1Co 15.3).
Cristo não morreu como um mártir; ele morreu como redentor da humanidade (1Co 15.3). Ele morreu para salvar todo aquele que nele crê. Ele morreu como nosso fiador e representante. Ele morreu como Cordeiro substituto. Ele suportou o castigo que nos traz a paz. Ele morreu a nossa morte para nos dar a sua vida. Sua morte satisfez plenamente as demandas da lei e da justiça divina. Ele morreu morte vicária, para nos dar a vida eterna

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Frutos do amanhã

Frutos do amanhã

Todos nós temos sonhos e às vezes é até difícil explicar como eles surgiram. São como sementes plantadas no nosso coração. Mas como toda semente, o sonho também tem um tempo para brotar e nem sempre é fácil esperar. Durante esse processo aparecem às dúvidas. Será que a semente ainda está aqui dentro de mim? E se ela morreu? Por que está demorando tanto? O que devo fazer para que ela germine logo?
E as dificuldades não param por aí. Precisamos aprender a lidar com as “pragas” que aparecem para sufocar a nossa semente. São os “agricultores” frustrados que hoje só plantam palavras de pessimismo: “Os tempos estão difíceis, é melhor você se conformar”. “Existem “terras” bem melhores por aí”.
A crise aumenta quando olhamos para o lado e percebemos que as sementes dos outros já brotaram e a nossa não. E aí nascem mais dúvidas. Deveria ter regado ou adubado mais? Onde errei?
 
Mas não se engane com as aparências. É necessário saber que não adianta a semente brotar e se tornar uma planta frágil e sem condições de suportar a força do vento, o calor do sol e as águas das chuvas. Não interessa se você ainda não está vendo, o importante é que a semente permaneça em “terra” fértil. As raízes estão crescendo num lugar que nem todos conseguem enxergar. Não se preocupe com o tempo, afinal o bom Agricultor acredita na “terra” não por olhar apenas a semente do hoje e sim os frutos do amanhã.

domingo, 16 de maio de 2010

O comportamento no ensaio


O comportamento no ensaio

Para muitos, o ensaio de uma equipe de louvor é uma experiência maravilhosa - alegre, encorajadora, desafiadora, voltada para a comunhão e agradável a Deus. Para outros, entretanto, a noite de ensaio pode representar um momento repleto de sentimentos de medo, imperfeição e até mesmo solidão - está claro que não é nada disso o que Deus pretende. O dilema da equipe de louvor Numa perspectiva musical, uma equipe de louvor representa um interessante dilema. Talvez seja o único contexto em que um grupo tão diverso de músicos se reúne e espera produzir um som apropriado ao consumo das multidões. Uma equipe de louvor pode, e geralmente é assim, representar uma larga mistura de forças e habilidades musicais - desde o profissional experiente até àqueles que acabaram de aprender alguns poucos acordes.

Se considerarmos a idéia de que os músicos naturalmente tendem a gravitar ao redor daqueles que compartilham níveis de habilidades semelhantes, esta integração pode, fora desta perspectiva, produzir alguns efeitos devastadores na experiência de participar de uma equipe de louvor. O fato é que muitos pastores, muito freqüentemente, relacionam intimamente o crescimento da igreja com o som da equipe de louvor. Daí você tem o ambiente propício para a divisão e a desordem. Esta é a má notícia. A boa notícia é que nós podemos crer no modo maravilhoso que Deus tem nos chamado, e providenciado os meios pelos quais nós podemos interagir tanto no mundo espiritual como no musical. Se isso soa bastante como algo que vem do Reino de Deus. então realmente é!
A técnica nunca isenta o músico de ter uma vida que busca ardentemente a justiça e o caráter de Jesus. A personalidade artística é responsável! Além de tudo, o ensaio deve ser um ambiente de verdade - um lugar de repouso, de baixar a guarda e desenvolver a música juntos. Para encerrar, existem algumas poucas sugestões que eu gostaria de passar a respeito das normas de comportamento no ensaio.

Boas maneiras no ensaio

Um dos erros mais comuns acontece quando permitimos que alguns músicos fiquem tocando sem propósito antes do ensaio começar. Embora muitos vejam isso como algo alegre, e até inocente, isso pode trazer implicações infelizes. Imagine só por um momento que o músico se sente travado, ou acanhado. Só o fato de passar pela porta pode ser suficiente para fazer com que ele pense em desistir. Ao percebermos sentimento de incapacidade, o nosso trabalho é encorajar e envolver os membro da equipe com verdade e amor. Os líderes de louvor podem agendar um momento para uma "jam" interativa - talvez depois que o ensaio acabar, quando todos estiverem se sentindo mais seguros.

Deveríamos gastar algum tempo para que os músicos e cantores pudessem interagir sem os seus instrumentos. Embora os retiros semestrais e encontros periódicos possam ser eficazes, um momento semanal de comunhão proporciona um bom caminho para a construção de relacionamentos baseados na confiança e aceitação.

Outro ponto negligenciado é a maneira de permitir que alguém possa contribuir e perceber qual será a sua função na música. Uma idéia simples é dividir o grupo em instrumentistas e vocalistas. Ensaie a banda por um período controlado de tempo e encoraje os vocalistas a ouvirem, a cantarem com o microfone desligado e a basicamente se sentirem confortáveis com a sensação da música. Depois, dê uma pequena folga aos instrumentistas enquanto os vocalistas passam sua parte. Chame os músicos e passe a música com todos juntos. "O mesmo exercício pode ser aplicado aos instrumentistas que não tocam o tempo é importante e nós temos um tempo de ensaio específico para vocês". Segundo, ela força a banda a priorizar e gerenciar bem o já limitado tempo do ensaio.
Uma das maneiras maravilhosas de quebrar as barreiras dentro do contexto de uma equipe de louvor é fazer perguntas aos outros. Ao invés de mostrar o que você sabe, tente descobrir o que os outros sabem. Não existe um gesto maior de aceitação musical do que um baterista se aproximar de um tímido flautista e perguntar sobre o seu instrumento, procurando saber como ele funciona. Ao levar em consideração a habilidade e a experiência de alguém, uma coisa é certa - temos nos doado a um instrumento, e ninguém melhor do que nós para falarmos sobre ele. Seja você a pessoa que faz essas perguntas primeiro.
Um último pensamento nos faz lembrar da questão da afinação. Eu creio firmemente no afinador eletrônico e, particularmente, sugiro que um afinador seja parte integral do orçamento do equipamento de som de uma igreja. Por que estou trazendo este assunto à tona? Embora seja verdade que muitos possam afinar perfeitamente "de ouvido", criar a cultura de usar o afinador leva tempo. Primeiramente, outros não se sentirão intimidados em usar os seus próprios afinadores. Em segundo lugar, existe um clima de união quando todos se reúnem ao redor do afinador. Isto pode soar estranho, mas a questão é que nem todos percebem quando há alguém destoando na equipe de louvor. Em terceiro lugar, até mesmo a pessoa que tem um senso mais perfeito de afinação pode estar em um dia ruim. Finalmente, a música só pode soar melhor quando todos estão musicalmente e espiritualmente afinados. Você vai se surpreender ao ver o quanto o seu ensaio vai melhorar se você gastar alguns poucos minutos com essa importante tarefa.

Batalhando pelo trabalho em equipe

Enquanto a nossa musicalidade simplesmente nos dá um contexto de adoração, é a nossa mentalidade espiritual que nos capacita a adorar e a liderar outras pessoas. Saber que esses princípios de ensaios podem ser aplicados hoje, pode facilitar o "tocar bem juntos" - o objetivo principal da maioria das equipes de louvor.

Fonte: www.vineyarmusic.com.br

quarta-feira, 31 de março de 2010

Recomeçar

Perdi tudo! Um vírus entrou no meu PC e apagou centenas de arquivos, pastas, fotos, textos escritos há mais de oito anos. Muita coisa se perdeu! Fiquei desesperada! Mesmo com backup, mesmo depois de limpo, mesmo reprogramando e fazendo todos os procedimentos possíveis da informática, mais de 70% dos meus textos se perderam. A única coisa que pude fazer foi lamentar e recomeçar do zero, a escrever textos, organizar pastas, fotos e etc. Voltar ao inicio de tudo.

Isso me fez refletir sobre minha vida cristã: inicio de ano é momento em que paramos para refletir no que deu certo e no que não deu certo na nossa caminhada no ano que se findou. Olhamos e vemos que muitos “vírus” corromperam nosso “Personal Computer Espiritual”. Foram tantas as lutas durante todo o ano que se passou, tantos os pecados que cometemos, tantas foram as quedas, as mentiras, os votos não cumpridos, as promessas desfeitas, os alvos deixados para trás, que por mais “antivírus” que recebêssemos periodicamente, permitimos que nosso “hardware” se corrompesse e estragasse todos os “softwares” nele contidos. O que fazer então? Se desesperar? Chorar? Achar que não há mais saída? Não há mais solução? Achar que o ano já começa sem esperança? Não! A única saída é RECOMEÇAR.

No livro de Apocalipse 2.5 diz o seguinte: “Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e volta à prática as primeiras obras.” Voltar é ruim. Recomeçar uma caminhada depois que já se está no meio do caminho é cansativo! Mas se faz necessário quando percebemos que estamos na trilha errada.

O final de 2009 para mim não foi tão tranquilo. Muitas lutas assolaram minha vida e ministério. Muitas situações, muitas mudanças inesperadas. Muitos momentos assustadores. Detectei “vírus” de vários tipos: dos mais simples como o Spywares que apenas deixou o meu “PC Espiritual” lento (sem desejo de orar, de adorar, de buscar a sua face) ao famoso Trojan Horse (Cavalo de Tróia) que quase destruiu meu “PC” (me levando a chegar a pensar em desistir do seu chamado para minha vida). Mas como melhor Carpinteiro, Oleiro, Pescador, Médico, e por que não “Técnico em Informática” que é, começou a escanear as “pastas” do meu coração, limpou as partições mais ocultas do meu HD e por fim “formatou-me”, limpando tudo e me fazendo RECOMEÇAR do zero. É assim que começo o Novo Ano.

Se com você acontece o mesmo, não há porque se entristecer ou achar que 2010 já não começa bem! A Palavra do Senhor nos diz em Jó 14.7-9: “Porque há esperança para a árvore, pois, mesmo cortada, ainda se renovará, e não cessarão os seus rebentos. Se envelhecer na terra a sua raiz, e no chão morrer o seu tronco. Ao cheiro das águas brotará, e dará ramos como a planta nova.” Aleluia!

Há uma saída! Há uma esperança! Ele sempre nos ajuda a levantar de onde caímos, restaura nosso HD, limpa nosso Disco Rígido, e faz tudo NOVO de NOVO! Pode ser dolorido, pode ser difícil, mas não há o que temer! Não há o que murmurar! No meio da guerra, contra os “vírus” que nos atacam, Ele é o nosso general que nunca perdeu uma só batalha.

Descanse! Confie! Se alegre! Recomece! E deixe o Senhor fazer de 2010 o melhor ano da sua vida. Não porque tudo estará sempre bem, pois Ele nunca nos prometeu isso. Mas porque você se dispôs a dizer sim e a seguir os passos de Jesus que sempre o faz caminhar em LUGARES ALTOS (Hc 3.19b).

Deus abençoe!
::Renata Lima
Fonte: Lagoinha.com

quinta-feira, 25 de março de 2010

ESTEJA ALIMENTADO NA FONTE E NÃO NO RIO!

Eis que os céus e os céus dos céus são do SENHOR teu Deus, a terra e tudo o que nela há. Deuteronômio 10:14

Somos filhos do Deus Todo-poderoso Ele é dono de Tudo todas as coisas os céus, as estrelas, as águas, da terra, da minha vida e da sua vida, muitas vezes ficamos preocupados com o nossos compromissos, trabalho e acabamos nos esquecendo da melhor coisa que podemos ter que é a presença de Deus, se Ele é o dono de tudo porque ficamos ansiosos? o Pai cuida de tudo mais temos que nos entregar totalmente na sua presença, para termos intimidade com o Pai temos que buscar a intimidade, falar em outras linguas, e estarmos sendo alimentados pela sua palavra que é vida, Jesus disse na sua palavra porque andeis ansiosos? e eu te digo amado irmão porque tu tes medo? Deus tudo pode estamos cansando de ouvir em nossas igrejas mais não praticamos não ficamos na presença de Deus "VIVA NO ESPERÍTO SANTO DE DEUS" diga não a sua alma que é onde ficamos ansiosos, desesperados e diga sim para nosso espiríto onde estamos firmados na Rocha mais Alta diga não a sua carne onde se cansa e fadiga mais sim ao seu espiríto onde nos edificamos, para vivermos em espiríto temos que estar ligados a fonte de vida quando estamos ligados onde é o canal nada vai nos abalar nada mudara a nossa estrutura, não se contente com pouco mais sim com MAIS DE DEUS para termos intimidade com o Pai temos que ter um tempo com Ele não se contente com os culto da sua igreja mais adore a Deus em sua casa o teu altar tem que seu o seu lugar secreto o teu quarto onde ali é só você e o Rei Jesus onde podemos rasgar nosso coração e termos esperiencias com o Pai não a nada melhor do que ser intimo de Deus ser o seu amigo e desfrutar do seu amor da sua alegria nos embriargarmos na sua presença "ESTEJA ALIMENTADO NA FONTE E NÃO NO RIO" quando estamos ligados diretamento da fonte bebemos a água mais pura que existe bebemos o melhor não deixe para beber no rio ele pode estar sujo a água sai limpa da fonte mais durante o rio ele pode se sujar com as impurezas a nossa fonte pura é DEUS esteja ligado diretamento com Ele não dependa de homens para você ter está ligação os homens são falhos mais o Pai nunca falhará, deixe tudo no controle do Espiríto Santo de Deus e somente ADORE seja como Nóe andou com Deus não se importou com os comentarios do povo porque estava construindo uma arca e para o mundo isto era loucura ao olhos humanos mais ele sempre olhou para Deus ele se alimentava da fonte e não do rio tudo se cumpriu na vida de Nóe que nós sejamos segundo o coração de Deus!

Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu; Mateus 6:10

Murilo Flores

quarta-feira, 24 de março de 2010

Amar como Jesus amou

Uma das coisas que mais me impressionam sobre a vida de Jesus é que quando Ele veio ao mundo como homem, Ele amou a todos, mesmo aqueles que o odiavam, mesmo estando diante da morte, Jesus os amou. Nosso coração se enche de ódio por pequenas coisas, como, quando alguém esbarra em nosso carro no trânsito, ou nos aborrece por qualquer motivo.

Semana passada estava dirigindo e, em um momento de desatenção esbarrei no carro da frente. Aquilo me chateou muito, não pelo estrago do carro ou prejuízo, mas pela desatenção mesmo. O motorista da frente desceu, viu que o carro dele não havia sofrido nenhum arranhão. Era uma caminhonete antiga, com para-choque de aço, bem alto. Nenhum arranhão! Já meu carro…

Saí de lá resmungando, brigando comigo mesmo, então minha esposa disse: “Amor, você está bem, eu estou bem e ele também…esquece” e completou: “Esquece, liga para seguro e resolve…” Ela tinha razão. Pensando bem, sempre que estamos de “cabeça quente” vale a pena ouvir alguém que não está, e geralmente seu cônjuge e seus pais são boas opções.

Leio a Bíblia fascinado com a vida e os exemplos de Jesus. Em Lucas 19 vemos uma das únicas passagens bíblicas que nos mostra Jesus humanamente indignado. Enquanto expulsava os mercadores do templo dizia: “Está escrito: A minha casa é casa de oração; mas vós fizestes dela covil de salteadores.” (Lc 19.46.) Sinceramente, eu gostaria de ser como Jesus e deixar que os meus momentos de indignação se limitassem ao zelo pelas coisas de Deus. “E que amá-lo de todo o coração, e de todo o entendimento, e de toda a alma, e de todas as forças, e amar o próximo como a si mesmo, é mais do que todos os holocaustos e sacrifícios.” (Mc 12.33.)

Amar ao próximo não é um pedido, mas um mandamento. A Bíblia chega a dizer que isso é mais importante que holocausto e sacrifícios. O crescimento verdadeiro não está ligado à condição social, bens, tamanho da igreja ou fama ministerial. O verdadeiro crescimento é diretamente proporcional ao quanto amamos a quem nem conhecemos. Qual a motivação? Crescer, enriquecer, vender, banalizar o evangelho em troca de dinheiro ou proporcionar o crescimento de um ministério, porque assim ele alcançará vidas em nome de Jesus, levando salvação e conciliação. Enquanto Jesus era crucificado disse: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem.” (Lc 23.34.) Entenda bem, ele não orou por aquelas pessoas que estavam ali na cena.

Ele orou por nós, seus executores. Quanto amor mostrou Jesus naquela cruz e como pode ainda hoje “matarmos” o Mestre com nossa ignorância, afinal, aquele que não sabe o que faz nada mais é que um ignorante. “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento.

Porque tu, sacerdote, rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos.” (Oséias 4.6.)

Repito, crescer é amar ! Você precisa entregar o dízimo sim, ser fiel no pouco, ajudar a igreja, ofertar, auxiliar nas obras, tocar, ministrar, pregar, mas primeiro, AME!!! Ame quem está ao seu lado, ame quem você não conhece. Ame os cidadãos do Chile, Haiti, África, enfim, ame o seu próximo de toda a sua alma. Assim, é possível entender um pouco o sentimento que fez de Jesus o maior exemplo da humanidade. Não há outro como Jesus! O amor é a solução para todos os problemas. “Obrigado Jesus!”
Paz e vitória ao povo de Israel!
::Por Felipe Barros

quinta-feira, 18 de março de 2010

É possível uma igreja Cristã de homossexuais?

Nestes dias, a tradicional família mineira ficou chocada com a notícia de que uma igreja “cristã” homossexual se instalou em Belo Horizonte. Muita polêmica foi instaurada em torno da questão sendo noticiado por todas as mídias.
Eu entendo, perfeitamente, que o estado brasileiro é laico e que, felizmente, temos liberdade de culto e religião. Qualquer grupo religioso, por mais estranho que seja, pode se perpetuar no Brasil e creio que deve ser assim mesmo. Eu creio que Deus pode nos encontrar onde quer que estejamos, pois, ele não está limitado às nossas caixinhas religiosas. Ele é capaz de nos conduzir a verdade. O apóstolo Paulo escrevendo aos filipenses afirmou: “ Alguns, efetivamente, proclamam a Cristo por inveja e porfia; outros, porém, o fazem de boa vontade; estes, por amor, sabendo que estou incumbido da defesa do evangelho; aqueles, contudo, pregam a Cristo, por discórdia, insinceramente, julgando suscitar tribulação às minhas cadeias”. “Todavia, que importa? Uma vez que Cristo, de qualquer modo, está sendo pregado, quer por pretexto, quer por verdade, também com isto me regozijo, sim, sempre me regozijarei”. Mas, apesar de todas essas considerações, existe um limite para o desvario.

Numas das falas de um dos líderes dessa igreja, que é “casado” com outro homem, também líder da mesma comunidade, ele respondeu à jornalista que as igrejas evangélicas tratavam os homossexuais com preconceito e que esse preconceito se devia a “traduções incorretas da Bíblia”. Por isso a pergunta, tema, deste texto: É possível uma igreja Cristã de homossexuais? A Bíblia foi traduzida incorretamente no que ela ensina sobre o homossexualismo?

Devo aqui afirmar, que embora possa haver preconceito na igreja evangélica, esse não é o padrão ensinado na igreja, e nem a prática geral da igreja. O que acontece na igreja é um entendimento à luz da Bíblia, um conceito Divino de que o homossexualismo é pecado, assim como o adultério, a fornicação, o abuso de crianças e outros pecados relacionados à nossa sexualidade. O trato que damos a cada um destes pecados é procurar levar o pecador ao arrependimento. Se ele se arrepende genuinamente, vai alcançar misericórdia diante de Deus, caso contrário, receberá este o juízo de Deus sobre os seus pecados. Para nós não há diferença entre os pecados. Assim como consideramos pecado a prática homossexual, também consideramos pecado o abuso sexual de crianças, caso contrário, iriamos apoiar uma igreja de abusadores de crianças que não houvessem se arrependido abandonando essa prática maligna. Ou quem sabe uma igreja de estupradores, de corruptos, de traficantes, de incestuosos... Os incestuosos poderiam se levantar e exigirem também seus direitos de pais se casarem com filhas, irmãos com irmãos... depois disso poderiam ter suas igrejas. Se concordamos com uma loucura aqui, haveremos de concordar com outra acolá.

Você pode dizer, puxa, agora o senhor pegou pesado! A Bíblia que foi acusada, injustamente, de ter sido mal traduzida para atender a interesses preconceituosos, coloca o pecado do homossexualismo na companhia de pecados como esses acima chamando-os de abominação (Veja Levítico 18:1-30). O verso 22 diz: “Com varão não te deitarás, como se fosse mulher: abominação é”. Abominação, segundo o dicionário, é aquilo que “provoca horror, detestável, execrável”. Quero ver uma tradução do texto hebraico que divirja desta. Muitas vezes, o argumento da tradução inadequada é o argumento de quem não tem argumento.

Em Romanos 1:18-32 o apóstolo Paulo fala de forma veemente sobre a decadência da sociedade romana e mostra a causa dessa decadência: “A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça; porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou”. “Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas”. “Tais homens são, por isso, indesculpáveis; porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato”. “Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis” (Romanos1:18-23). Em seguida o apóstolo mostra o fundo do posso dessa degradação. O fundo do posso é que Deus tirou os freios morais dessa sociedade e os deixou entregues a seus próprios desejos: “Por isso, Deus entregou tais homens à imundícia, pelas concupiscências de seu próprio coração, para desonrarem o seu corpo entre si; pois eles mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém!” “Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contacto natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro”. “E, por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem coisas inconvenientes, cheios de toda injustiça, malícia, avareza e maldade; possuídos de inveja, homicídio, contenda, dolo e malignidade; sendo difamadores, caluniadores, aborrecidos de Deus, insolentes, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais,insensatos, pérfidos, sem afeição natural e sem misericórdia” (Romanos 1:24-32). Aqui, a relação homo afetiva entre homens e entre mulheres é citada pelo apóstolo dos gentios.

Há Esperança

É grave o pecado do homossexualismo? Sem duvida que sim. Mas, a Bíblia nos mostra que há uma esperança. O mesmo apóstolo escrevendo aos Corintios, na primeira carta, capítulo 6, versos 9, 10 e 11 diz: “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus” Paulo, aqui, nos mostra que os que cometem pecados como os do homossexualismo não herdarão o Reino de Deus. Mas, em seguida, diz: “Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus”. Ele nos mostra aqui 3 coisas importantes:

Há perdão para aqueles que se arrependem.

Pode haver mudança, um homossexual pode ser lavado, santificado e justificado em o nome de Jesus Cristo, ele pode deixar de ser homossexual. Existe um mito de que uma vez homossexual, homossexual para sempre, mas isso é uma mentira do inferno. A prova: “Tais fostes alguns de vós”.

Este texto nos mostra que Deus ama os que praticam o homossexualismo, mas não ama esse pecado.

Uma igreja, para ser cristã, precisa crer na Bíblia, se ela não dá crédito ao que a Bíblia diz, então ela não é cristã ou evangélica. Então, não é possível existir uma igreja cristã ou evangélica homossexual.
Eu sei que o que é “politicamente correto” nem sempre tem a ver com o que é justo, honesto ou moral, mas, muitas vezes, com o que nos é imposto por uma sociedade hedonista. Muita besteira já foi feita e dita em nome do que é “politicamente correto”. Poucos dias atrás, vimos a declaração de Elton John: “Acho que Jesus era um gay compassivo, superinteligente, que entendia os problemas humanos”. Essa declaração é, no mínimo, blasfema. É possível haver amor entre homens sem que haja sexo envolvido nisso? Sem dúvida que sim, mas, a malícia de um coração embrutecido pelo pecado pode considerar qualquer manifestação de carinho entre homens como homo afeição. Assim, a afeição de Jesus para com João é interpretada, erroneamente, como homossexualismo como também a relação de amor fraternal entre Davi e Jônatas. Que Deus nos livre de tamanha cegueira espiritual.
Paulo Cezar Ferreira

O que pode apagar a nossa lâmpada?

A amargura, ou falta de perdão, é um dos principais motivos de insensatez no meio do povo de Deus e tem apagado a lâmpada de muitos crentes

A parábola das virgens (Mt 25.1-13) é bem conhecida por todos. Dez virgens aguardavam com expectativa a chegada do noivo. Porém, como a espera se tornou prolongada, todas elas cochilaram e dormiram. Quando Ele, enfim, chegou, cinco estavam com as lâmpadas se apagando e não puderam participar das bodas. Eu sempre fiquei intrigado com esse texto, pois nele poderia estar a chave de todo o mistério que faz com que alguém passe a eternidade com o Senhor e outro seja banido desse privilégio. A amargura, ou falta de perdão, é um dos principais motivos de insensatez no meio do povo de Deus e tem apagado a lâmpada de muitos crentes. As pessoas têm trocado uma vida abundante e vitoriosa por uma vida de mediocridade justamente pelo fato de não perdoarem a alguém que lhes tenha ferido, traído ou decepcionado. Hoje em dia, até mesmo nos livros seculares de autoajuda, existe um entendimento de que a pessoa deve perdoar a quem lhe ofendeu o mais depressa possível, a fim de não ficar presa àquela situação. Como o interesse não está em buscar que a justiça seja feita, nem em esclarecer a situação, enfatizam que o ofendido deve perdoar rapidamente e ficar liberto da prisão psicológica, pois, na grande maioria dos casos, o ofensor está obstinado e não reconhece o seu erro.

Como devemos medir uma ofensa?

Qual o valor de uma ofensa? Como podemos medir o tamanho de um pecado? A parábola do credor incompassivo (Mt 18.23-35) conta a história de um servo que devia ao rei a quantia de dez mil talentos (equivalente a 60 milhões de denários). Como não tinha a menor possibilidade de pagar, foi perdoado pelo rei. Esse mesmo servo tinha um companheiro que lhe devia cem denários (um denário era o pagamento de um dia de serviço braçal). Como este também não tinha condições de quitar sua dívida, o servo sem compaixão, após o sufocar, colocou- o na prisão até que toda a conta fosse paga.

“Quando a Bíblia fala que Deus não se lembra mais de nossos pecados (Is 43.25), não está querendo dizer que os apagou de sua memória, pois Ele é Onisciente e sabe todas as coisas. O que acontece é que Deus não nos trata baseado na lembrança do que fizemos, nem nos retribui segundo as nossas iniquidades (Sl 103.10).”

O rei, indignado com esta atitude, chamou o servo e revogou o perdão anteriormente concedido. Assim como recebera misericórdia e perdão de uma dívida enorme, deveria ter perdoado também ao seu amigo por uma dívida infinitamente menor.

A lição da parábola é que temos uma dívida impagável (nossos muitos pecados) para com Deus, a qual nos foi perdoada por sua graça e bondade. Porém, como somos maus e sem compaixão, temos dificuldade para perdoar dívidas irrisórias dos nossos semelhantes. E todos os que não perdoam ao seu próximo passarão a conhecer bem de perto a atuação dos verdugos atormentadores (demônios).

Com o fariseu e a pecadora (Lc 7.36-50), também aconteceu algo parecido. O fariseu, por ser um homem da lei, se achava justo e bom, e que sua dívida para com Deus era pequena. Mas condenava a mulher, dizendo que era pecadora (como se ele também não o fosse).

A Bíblia mostra que não existe um justo sequer, que todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus (Rm 3.10- 12,23). Somos todos imundos, e todos os nossos atos de justiça são como trapo de imundícia (Is 64.6). Contudo, agimos como o fariseu Simão – achamos que os outros são maus e pecadores, mas nós, se estivéssemos no lugar daquela pessoa, jamais faríamos o que ela fez. Por isso, não devemos perdoá-la.

Na realidade, a pessoa que nos ofendeu, pode não valer nada. Mas nós também não. O pecado nivelou todos por baixo, seja ele assassinato, prostituição, maledicência, soberba ou egocentrismo. Ficamos profundamente magoados quando ninguém nos visita, quando a pessoa não devolve o livro que emprestamos, quando não somos convidados para uma festa, e também por fatos mais graves. Muitas vezes, somos traídos, caluniados, desprezados, discriminados. Ai de nós se Deus tiver um plano para nossas vidas, mas se o pastor tiver o mesmo plano para o seu filho – vamos ser perseguidos! E, à medida que amadurecemos, vamos percebendo que a vida consiste em ofender e ser ofendido, magoar e ser magoado. É só uma questão de tempo: a pessoa mais equilibrada que você conhece, vai lhe decepcionar um dia.

Já vi muitas pessoas apressadas em declarar que já perdoaram, que não estão magoadas, mas que não esquecem a ofensa. Estão movidas por uma atitude religiosa, sabendo que, de acordo com o Pai Nosso, quem não perdoa não é perdoado. E contam várias vezes, a sua história a fim de que todos compreendam o seu sofrimento. Não querem resolver o problema com o arrependimento e perdão – estão mais interessadas na nossa compaixão e compreensão de sua dor.
Quando a Bíblia fala que Deus não se lembra mais de nossos pecados (Is 43.25), não está querendo dizer que os apagou de sua memória, pois Ele é Onisciente e sabe todas as coisas. O que acontece é que Deus não nos trata baseado na lembrança do que fizemos, nem nos retribui segundo as nossas iniquidades (Sl 103.10).

Não podemos ver os nossos erros e pecados com um telescópio e os erros do próximo com um microscópio. Após o perdão, que equivale a abrir mão do recebimento de uma dívida, devemos tratar a pessoa como se a sua conta estivesse zerada, mesmo nos lembrando do que ela fez.

Isaías (42.3), ao resumir em poucas palavras o caráter de Jesus, disse que Ele não esmagaria a cana quebrada e nem apagaria o pavio da lamparina que fumega (em vez de oferecer um fogo vibrante, soltava fumaça e mau cheiro). Assim como a cana (uma espécie de caniço), o valor de um pavio que se apagava não poderia ser medido. Quanto vale alguns centímetros de barbante? Comparando-nos com esse pavio, ele entendeu que Jesus não jogaria fora as pessoas que estivessem fracas, esgotadas, no seu limite, mas recuperaria cada uma delas. E sabe como Jesus faz esse milagre em nós? Limpando- nos de todas as ofensas, tanto as que praticamos, quanto às que fizeram contra nós.

Por Ezequiel Netto

Fonte: Jornal Atos Hoje

quinta-feira, 11 de março de 2010

São Cristão de VERDADE?

São Cristão de VERDADE?

Olá! Amigos estou escrevendo este artigo porque não me conformo com algumas coisa que nós "cristãos" fazemos e falamos em muitas vezes pagamos com a propria lingua e caimos em contradição com nosso atos e palavras.
A palavra de Deus diz que devemos amar uns aos outros como a si mesmo que devemos amar como Cristo ama a igreja mais onde está este amor?, hoje o que mais vemos são pessoas que se dizem ser crentes se acredindo verbalmente e fisicamente onde vamos parar com isso? e ainda se demominamos cristão? quero mostra para você algumas coisas na palavra de Deus que condenam essas pessoas que se escondem atrás de títulos e não vivem a realidade e menos ainda a palavra de Deus, pastores brigando por causa de pulpitos e quem tem mais membros irmãos se estapiando por causa de meros cargos na igreja desfiles de moda dentro da igreja e a plateia para julgar o melhor modelo de domingo os levitas se gabando com suas palavras bonitas o grupo de dança mostrando quem sabe dançar melhor, onde vemos DEUS NISSO? ONDE ESTÁ O AMOR AO PRÓXIMO? muitos estão cegos e sendo enganados pela religiosidade que nossas igrejas estão vivendo, Deus não quer saber quem canta ou prega melhor ou mais bonito mais sim um coração quebrantado e contrito na sua presença um coração sincero consigo mesmo não se engane pare e pense quem é você? o que está fazendo dentro da sua igreja? a quem estamos agradando a homens ou a DEUS? errarmos é humano mais persistir no erro é burice! Olha que a palavra fala sobre amarmos uns aos outros "Amados, se Deus assim nos amou, também nós devemos amar uns aos outros. 1 João 4:11"  A ONDE ESTÁ ESTE AMOR? não é um amor superficial mais sim de coração onde estão aqueles que tenham uma palavra de cosolo para o irmão em dificuldade aquele que se doa a seu próximo fazendo o bem vivemos o cumprimento das palavras de Deus dos finais dos tempo onde o amor se esfriaria mais não paro por aqui olha o que a palavra fala para aqueles que odeiam seu irmão e não sabem perdoar "Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? 1 João 4:20" não sou eu quem disse estas palavras mais sim a palavra de Deus a qual temos como a palvra de vida e viva, quero chamar a tua atenção para que possamos acordar e lembrarmos das palavras de Deus para nossas vidas e que suas promessas possam ser cumpridas onde desfrutaremos do melhor Dele desperta ho filho de do Rei Jesus!

"E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra."  
2 Crônicas 7:14

TODOS JUNTOS POR UMA TERRA SARADA!

Murilo Flores

quarta-feira, 3 de março de 2010

O que é pecado?



O pecado não só desagrada a Deus, mas também separa as pessoas da glória que Ele queria que tivessem. Isso mostra a natureza destrutiva do pecado. O pecado separa o homem de Deus”

“Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus.” (Rm 3.23.) “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.” (Rm 6.23.)

“Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça.” (Is 59.2.) Pecar é fazer algo que desagrada a Deus. Toda pessoa nascida neste mundo é pecadora. Até mesmo o mais bonito e inocente bebê, inevitavelmente, pecará. Contudo, o que faz dessa criança uma criatura pecadora não é o primeiro ato pecaminoso praticado, e sim a natureza pecaminosa com a qual ela nasceu. E, ao pecar, ela estará simplesmente expressando a tendência rebelde dessa natureza.

“Eu nasci na iniquidade, e em pecado me concebeu minha mãe.” (Sl 51.5.)

O ser humano é essencialmente pecador, visto que sua vida é centralizada no ego, em vez de centralizar-se em Deus. Tendo o ego como centro dos seus desejos e intenções, a vontade humana inclina-se para agradar e satisfazer-lhe os desejos e caprichos. Dessa forma, agindo sob a influência e controle dessa natureza egoísta com a qual nascemos, inevitavelmente pecaremos contra Deus (Rm 3.23).

O pecado não só desagrada a Deus,mas também separa as pessoas da glória que Ele queria que tivessem. Isso mostra a natureza destrutiva do pecado. O pecado separa o homem de Deus. Todo o mundo está separado de Deus, desde o nascimento. Se esse não fosse o caso, todos os homens conheceriam a Deus naturalmente. Obviamente, isso não acontece!

Algumas consequências do pecado:
- Desagrada a Deus (Gn 6.5-7).
- Traz culpa (Sl 51.3-4).
- Traz separação de Deus (Is 59.1-2).
- Traz juízo e castigo perpétuo (Mt 25.46).
- Escraviza (Rm 6.17.)
- Causa cegueira espiritual (2Co 4.4).
- Causa morte espiritual (Ef 2.1).
- Traz falta de esperança (Ef 2.12).
- Corrompe (Tt 1.15).
- Condena (Tg 5.12).

As palavras bíblicas para o pecado
A Bíblia usa mais de uma palavra para descrever essa experiência universal da separação entre o homem e Deus. As palavras usadas podem ser classificadas em quatro divisões principais.

a) Desvio de uma norma ou padrão
Chattah: errar o alvo ou sair errado (Jz 20.16; Sl 5.14).
Avon: enganar ou perverter, isto é, fazer deliberadamente o que está errado, embora você saiba o que é certo. (Jó 33.27).
Shagah: ser desencaminhado (Jó 19.4; Lv 4.13).
Parabasis (NT): desviar de uma linha reta, isto é, passar dos limites (Rm 4.15;Gl 3.19).
Hamartia (NT): errar o alvo (Mt 1.21; Rm 6.23).
Paraptoma (NT): infrigir uma regra,desviar-se de um caminho (Cl 2.13; Ef 2.5).

b) Descrição de um estado
Pecado é um estado fixo no qual os homens são encontrados.
Rasfa: frequentemente traduzido por perverso ou ímpio (Sl 1.6; 37.28).
Askam: ofender ou ser culpado (Gn 26.10; Lv 5.15-16).

c) Rebelião deliberada
Este é um estado onde as pessoas, orgulhosamente, sentem que podem viver sem Deus e, consequentemente, declaram sua independência dele.
Persha: afrontar a Deus (Is 1.2; 1Rs 12.19).
Anomia (NT): fora da lei ou rebeldia (2Co 6.14; 1Jo 3.4).

d) Ações ou atitudes erradas
March: ser contencioso, rebelde ou teimoso (Sl 78.8).
Marad: se rebelar (Nm 14.9).
Ratah: ser mau ou ruim (Gn 19.7).

A ideia de pecado traduz uma realidade na qual algo ou alguém esteve perdido, desviado do curso ou foi quebrado. O pecado nos aliena e nos separa de um Deus amoroso, causando problemas entre os homens e, finalmente, rompendo sua relação com Deus.

Nossa resposta
Todo o mundo é responsável pelo seu próprio pecado (Rm 14.12). Todos nós pecamos e preferimos amar a nós mesmos a buscar a um Deus amoroso. Deus quer que abandonemos nosso pecado e vivamos para Ele (Ez 18.20-23). O homem escolheu pecar contra a vontade de Deus. Deus sabia as consequências daquela escolha, mas, mesmo assim, deu ao homem o direito de escolher. Hoje, ainda temos uma escolha: ou permanecemos em nosso pecado, e assim continuamos separados de Deus, ou aceitamos a Jesus como nosso Salvador e Senhor.

Jesus ofereceu sua própria vida como sacrifício para salvar-nos da culpa, das consequências e do poder do pecado. Deus não pode ter nenhuma relação com uma pessoa que pecou, ainda que uma única vez, porque Ele é santo. Ele proveu um modo para o nosso pecado ser destruído e removido. Se aceitarmos essa provisão, então Deus pode vir e relacionar-se conosco novamente. Esta é a razão por que fomos criados por Ele. É por isso que nossos corações sentem-se vazios quando não temos nenhum relacionamento com o verdadeiro Deus.

Deus quer que o conheçamos, que saibamos a sua vontade para nós e que, por amor a Ele, estejamos preparados para cumprir o maravilhoso propósito que Ele tem para nós. Ele quer que sejamos parte do seu Reino e nos tornemos seus filhos. Para isso, primeiramente, nossos pecados devem ser perdoados. Em seguida, a natureza pecadora com que nós nascemos deve se colocada na morte, através do novo nascimento (Jo 3.5-7). Somente assim teremos uma nova natureza e poderemos conhecer a Deus e desfrutar a sua comunhão.

Para meditar:
1 – Errar o alvo é uma boa definição para a palavra “pecado”. Por quê?
2 – Qual é a consequência universal do pecado? (Is 59.1-2).
3 – Por que Deus colocou o homem diante de uma escolha, se Ele sabia que o homem pecaria e se separaria dele?
4 – O que aconteceu com Adão, quando pecou?
5 – Qual foi o resultado do pecado de Adão, para o restante da humanidade?
6 – Por que a culpa é o principal problema de consciência que a maioria das pessoas enfrenta?
7 – Por que a maioria das pessoas não reconhece que está desagradando a Deus?

Resumo e aplicação
1 – Todas as pessoas nascem com uma natureza pecaminosa.
2 – Como seres humanos, nossa tendência natural é seguir as coisas que desagradam a Deus.
3 – Todo mundo é responsável e será cobrado pelos seus próprios pecados.
4 – Deus enviou Jesus para que Ele levasse o nosso pecado na Cruz.
5 – Para participarmos dos benefícios da obra de Jesus, precisamos pedir a Deus que nos perdoe por tudo que temos feito de errado, e receber Jesus como nosso Senhor e Salvador.

Fonte: Jornal Atos Hoje – lagoinha.com

Murilo Flores
Paixão e Ousadia